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2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(6): 1709-1719, jun. 2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711225

ABSTRACT

A expansão da obesidade em diversos países do mundo na última década tem resultado no aumento da morbidade e mortalidade por hipertensão arterial e suas complicações. O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição espacial da obesidade e hipertensão arterial no estado de São Paulo no período de 2000 a 2010, a partir de registros hospitalares e internação do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH - SUS). Foram utilizados coeficientes de prevalência das doenças em cada município suavizadas pelo método bayesiano empírico, permitindo uma visualização do padrão espacial dessas morbidades no Estado. Foi explorada a dependência espacial destes padrões verificando a autocorrelação entre os indicadores por meio do cálculo do Índice de Autocorrelação Espacial de Moran. Além disso, estudou-se a correlação positiva (Pearson) entre obesidade e hipertensão. Os dados e os mapas mostraram clusters de 87 municípios onde há maior e menor prevalência de hipertensão e obesidade no espaço com forte autocorrelação entre os municípios vizinhos. O coeficiente correlação de Pearson encontrado para esses municípios foi de 0,404 e sugere associação entre as morbidades. As técnicas de análise espacial mostraram-se úteis para o planejamento de ações de saúde pública.


The increased prevalence of obesity in many countries in the last decade has resulted in increased morbidity and mortality from hypertension and associated complications. The objective of this work is to analyze the spatial distribution of obesity and hypertension in the state of São Paulo in the period from 2000 to 2010, based on hospital records and admissions from the Hospital Information System of the Unified Health System (HIS - SUS). Coefficients were used for the prevalence of the disease in each municipality averaged out by the empirical Bayesian method, enabling visualization of the spatial pattern of these morbidities in the state. The spatial dependence of these standards was assessed by checking the autocorrelation between the indicators by calculating Moran's Index of Spatial Autocorrelation. Furthermore, the positive correlation (Pearson) between obesity and hypertension was investigated. Data and maps showed clusters of 87 municipalities where there are higher and lower prevalence of hypertension and obesity in the location with marked autocorrelation between neighboring municipalities. The Pearson correlation coefficient found for these municipalities was 0.404 and suggests an association between the morbidities. The spatial analysis techniques proved useful for planning public health actions.


Subject(s)
Humans , Hypertension/epidemiology , Obesity/epidemiology , Brazil/epidemiology , Morbidity , Prevalence , Spatial Analysis
3.
Cad. saúde pública ; 27(3): 417-426, mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582604

ABSTRACT

The objective of this study was to assess the prevalence of self-reported influenza vaccination in the elderly, identifying associated factors and reasons for noncompliance, using a cross-sectional population-based design with stratified two-stage cluster sampling in Campinas, São Paulo State, Brazil, in 2008-2009. Among the 1,517 elderly, 62.6 percent reported vaccination during the previous year. Occupational activity, leisure-time physical activity, self-reported diabetes, hospitalization, and recommendation by a healthcare worker were statistically associated with vaccination. Except for diabetics, vaccination failed to reach adequate levels in elderly with chronic illnesses. Reasons for noncompliance were: not believing it was necessary and fear of reactions. Socioeconomic conditions, lifestyle, and physical mobility did not restrict access, but coverage was below the target established by the Brazilian Ministry of Health. Campaigns targeting younger elders (60-69 years) and patients with chronic illnesses, as well as orientation by health professionals, could expand vaccination coverage in groups that have shown low adherence to previous campaigns.


O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de vacinação contra influenza em idosos e identificar os fatores associados e motivos da não-adesão à imunização. Estudo transversal de base populacional, com amostra estratificada por conglomerados e em dois estágios, realizado em Campinas, São Paulo, Brasil, em 2008 e 2009. Dos 1.517 idosos, 62,6 por cento referiram vacinação no ano prévio. Atividade ocupacional, atividade física no lazer, diabetes, internação hospitalar e orientação de profissional de saúde estiveram associadas à vacina. Exceto para diabéticos, a vacinação em portadores de condições crônicas não atingiu níveis adequados. Os principais motivos para a não-adesão foram não considerar necessária e crença de que provoca reação. Condições socioeconômicas, estilo de vida e mobilidade física não restringiram o acesso, mas a cobertura esteve abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. Campanhas focadas nos idosos com 60 a 69 anos e nos portadores de doenças crônicas, bem como orientação do profissional de saúde, podem ampliar as coberturas em grupos que vêm apresentando baixa adesão às campanhas.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Immunization Programs/statistics & numerical data , Influenza Vaccines , Influenza, Human , Patient Compliance/statistics & numerical data , Brazil , Cross-Sectional Studies , Health Status , Logistic Models , Prevalence , Socioeconomic Factors
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